Plantas na Decoração


Buxinho
Paisagismo: é uma das plantas mais usadas em paisagismo desde os tempos antigos. Nos jardins em estilo francês e italiano está sempre presente no formato de cercas vivas, formando desenhos geométricos perfeitos ou em topiarias. Faz parte do jardim num
Conjunto harmônico, elaborado e estudado para ser único e com foco de interesse.

DRACENA TRICOLOR

Nome popular: dracena tricolor/ dracena torta
Nome científico: Dracaena marginata
Origem: Madagascar
Descrição: arbusto que pode atingir 4 m de altura. Suas flores são sem valor ornamental. O caule é muito flexível podendo ser facilmente entortado.
Cultivo: Não pode solo muito exigente.Adubação deve ser anual, clima quente , sol pleno.
Paisagismo: cultivado em vasos, como planta isolada  ou formando maciços em jardins.



Planta ornamental, originária de Taiwan - Bambu da Sorte (Dracena sanderiana)




História e mistério
Os chineses guardam a sete chaves o segredo do cultivo do Bambu da Sorte. Até mesmo o tempo de sua existência é um mistério. Uns, dizem que a planta é cultivada há 100 anos, outros, há 200 anos. Mas, mesmo assim, a espécie é conhecida mundialmente. No Brasil, o Bambu da Sorte chegou em 2004.
O Bambu da Sorte cresce horizontalmente na terra e durante um período aproximado de nove meses, os cultivadores giram o caule da planta, criando os formatos exóticos. "Este trabalho é feito artesanalmente até hoje". "Os chineses acreditam que estes movimentos trazem mais energia à planta. Dizem que esta força é tão grande que pode ser transferida às pessoas. Por isso, o hábito de presentear alguém com o Bambu da Sorte". Atualmente, a espécie pode ser encontrada em quatro formatos: reto, espiral, em "s" ou retorcido.
Esta planta é bem resistente e que dificilmente morre. "Na Europa e Estados Unidos, onde o Bambu da Sorte é bem conhecido, as plantas chegam a durar até cinco anos". Para que o Bambu da Sorte tenha vida longa siga as seguintes dicas:
• Por ser resistente, a planta se adapta bem em ambientes internos. O Bambu da Sorte não pode ser exposto diretamente ao sol. O ideal é que receba luz natural indireta.
• A água do vaso deve ser trocada uma vez por semana e de preferência utilizar água filtrada.


Cuidados com as Plantas no Inverno


Como o frio reduz a evaporação da água, no inverno as regas são reduzidas. Via de regra, deve-se irrigar apenas quando a superfície do substrato apresentar-se seco. Para o gramado, basta ficar de olho nas folhinhas: quando elas começarem a enrolar é porque já está na hora de regar.
Outro cuidado importante é regar as plantas pela manhã, por dois motivos: 
A rega à tarde e à noite faz com que a terra permaneça muito tempo úmida, favorecendo pragas e doenças. 
Outra razão importante para regar pela manhã, é que, caso tenha ocorrido alguma geada à noite, você tem a chance de derreter o gelo antes do sol, evitando assim as típicas queimaduras nas folhas.

O inverno é época de amor-perfeito.
Foto: Jennifer Dickert
No nordeste, com a época da chuvas, as plantas dispensam maiores cuidados, pois ficam até mais bonitas. Adubações continuam sendo bem vindas nestas condições. No centro-oeste, ao contrário, a estiagem castiga as plantas tropicais, e irrigações e pulverizações suplementares fazem bastante diferença na saúde e vitalidade das plantas.
Em resumo, o inverno é um período de baixa manutenção, mas que exige alguns cuidados, para que as plantas tenham  vitalidade. É o período de preparar a terra para as intensas atividade da primavera. 
No paisagismo, é o momento de planejar, escolher as espécies que  serão plantadas na próxima estação e decidir como serão os canteiros. No quadro abaixo, há quatro listas com sugestões para você plantar, colher e podar no inverno e uma lista das espécies em flor nesta estação. 
Tenha um inverno florido!



Jardinagem e Paisagismo no Inverno
Espécies em florEspécies para plantar
Amor-perfeito
Begônia
Manacá-da-serra-anão
Calceolária
Centáurea
Érica
Marmelinho-ornamental
Eritrina
Ipê-branco
Azaléia
Buquê-de-noiva
Ciclâmen
Trepadeira-africana
Petúnia
Lobélia
Jasmim-amarelo
Orquídeas
Cipó-de-são-joão
Cinerária
Caliandra-rosa
Boca-de-leão
Resedá
Narciso
Glicínia
Cipó-de-sino
Primavera
Birí
Batata
Cravo
Gladíolo
Açucena
Narciso
Lírio
Agapanto
Cercas-vivas
Begônia
Boca-de-leão
Gerânio
Sálvia
Verbena
Aquilégia
Cravina
Amor-perfeito
Ervilha
Cebola
Malva-rosa
Espécies para podarEspécies para colher
Roseira
Groselha
Macieira
Pessegueiro
Ameixeira
Figueira
Clerodendro
Pereira
Videira
Liqüidambar
Abélia
Kiwizeiro
Bico-de-papagaio
Cipó-uva
Jasmim
Framboesa
Acácia-mimosa (após a floração)
Aipo
Acelga
Couve
Alho-porró
Manga
Caqui
Laranja
Beterraba
Cenoura
Morango
Abacate
Banana-prata
Tangerina
Mamão-papaia
Kino
Granadilha
Carambola
Pitaia
Figo
Chicória
Maçã
Ervilha
Nabo
Aspargo
Rabanete
Pesquisa em jardineiro.net

As Suculentas



Todo jardim nasce para trazer cores, beleza e saúde ao ambiente. Beleza é fundamental, é claro, mas quem não gosta de uma boa história para contar? As lithops, por exemplo, vêm acompanhadas de um ingrediente diferente para o quintal: a curiosidade. Facilmente confundidas com pedras, a espécie não passa de uma planta suculenta da família Aizoaceae, que evoluiu para imitar a aparência das rochas. Mas são seres vivos e são capazes de florescer, oferecendo um toque novo ao ambiente - e um papo irresistível para compartilhar com o visitante.
Nas suculentas, como a babosa, por exemplo, a água se acumula em algumas partes da planta, como raiz ou caule, para que ela possa sobreviver em ambientes áridos. É justamente por causa desse artifício que a lithops engana o observador, pois o acúmulo de água nas folhas a deixa com aspecto pedregoso. O nome, igualmente curioso, vem do grego lithos (pedra) e tops (forma), e já entrega a característica mais marcante do pequeno vegetal, que mede em média 5 cm de altura. As únicas duas folhas que dão a ela o formato rochoso são presas ao caule, que fica escondido no solo. O mimetismo foi responsável pela sobrevivência da planta, que passa despercebida por animais que podem se alimentar dela.
Originária da África do Sul, essa espécie requer paciência do jardineiro: elas demoram para crescer. Além disso, acostumada a poucas chuvas, a lithops não resiste a regas constantes. No inverno, o recomendado é que a rega seja, inclusive, suspensa. Por ter origem em local arenoso e quente, o solo mais indicado é uma mistura de areia, húmus de minhoca, cascas de árvore e pedras. Elas estão acostumadas a serem cercadas de rochas “verdadeiras” que tapam o sol e, por isso, preferem ambientes com iluminação abundante, mas indireta. As folhas podem apresentar colorações inusitadas e, até mesmo, partes esbranquiçadas e translúcidas para facilitar a entrada de luz no interior da planta.
Além de causar uma estranheza, a lithops também proporciona deslumbramento. O final do verão brinda o jardineiro com uma pequena flor de pétalas alongadas de cor branca ou amarela, que lembra um pouco uma margarida, e traz um belo desfecho para esta conversa.


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